O Monte Olga/Mount Olga, chamado também com o nome aborígene Kata Tjuta, é um grupo de rochas vermelhas esculpidas pelos elementos, que são apenas algumas dezenas de quilómetros distante do Ayers Rock (Uluru). Estas rochas sobem abruptamente das planícies monótonas da Austrália Central. Compostas de rochas sedimentares, essas montanhas sobem até 1.066 metros.
Como o Ayers Rock esta estrutura da rocha do deserto australiano é também muito espetacular, formada por cúpulas vermelhas erodidas pelo tempo, que sobem acima da plana e monótona planície do deserto da Austrália Central a 25 km do Uluru (Ayers Rock). A área do Monte Olga é muito bonita, especialmente ao amanhecer e ao pôr do sol, quando os raios do sol iluminam os penhascos, criando efeitos de luz surpreendentes. Como o Uluru o Monte Olga é feito de rochas sedimentares erodidas nestas formas características por agentes atmosféricos.
Esta formação rochosa inclui mais de 30 estruturas rochosas de várias formas e todas são duma cor vermelha profunda, particularmente evidente ao nascer do sol e ao pôr do sol. A área é como a do Uluru (Ayers Rock) uma área sagrada para os aborígenes australianos. A cultura aborígene identifica o Mount Olga como a casa da cobra Wanambi.
A visita ao Monte Olga é feita geralmente ao longo do caminho chamado “Valley of the Winds Walk”. Os primeiros 2,5 km da trilha podem ser percorridos até um passo, situado entre dois monólitos maciços, e de lá de volta para um total de 5 km ou o turista pode caminhar todo o percurso circular de 7 km.
Texto português corrigido por Dietrich Köster.