Dinamarca: no passado o Estado mais importante do norte da Europa

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A Dinamarca (Kongeriget Danmark) é uma monarquia hereditária constitucional parlamentar. O país está dividido administrativamente em 15 condados (em adição às duas cidades de Copenhaga e Frederiksborg, agrupados em 5 distritos cada uma).

A nação é formada pela península de Jutlândia e algumas centenas de ilhas (incluindo Sjælland, a maior, Fionia/Fyn, Lolland, Falster, Møn, Langeland, Aerø, Als, Bornholm, Læsø). Está limitada a norte e oeste pelo mar do Norte, a leste pelo Mar Báltico e a sul pela fronteira com a Alemanha. Faz parte da União Europeia.

Politicamente Groenlândia pertence à Dinamarca, que é um concelho com plena autonomia legislativa e administrativa. Mesmo as ilhas Faroé são parte da Dinamarca. São também autónomas com o seu próprio Parlamento.

O país é predominantemente plano com baixas colinas. O ponto mais alto, o Ejer Bavnehøj, atinge 171 metros. A maioria do país é constituída da península da Jutlândia, ligada ao continente europeu apenas em sua parte meridional. A sua terra é caracterizada por brejos e áreas pantanosas de turfa.

A costa dinamarquesa é ao longo de seu lado ocidental em frente ao Mar do Norte delimitada por dunas e cordões de areia. A costa oriental de Jutlândia é rica em portos em baías profundamente cortadas e é bastante escarpada.

A Dinamarca foi no passado por vários séculos o mais importante dos Estados do norte da Europa. No século XI sob a coroa dinamarquesa foram unificadas com a Dinamarca a Inglaterra e a Noruega. No século XIV a coroa dinamarquesa controlava os reinos da Noruega, da Suécia e da Dinamarca. No século XV a monarquia dinamarquesa controlava os territórios situados entre o rio Elba e o Cabo Norte. Controlava também a Groenlândia e a Islândia. No século XVII a Dinamarca teve colónias nas Antilhas e ao longo da costa de Gana na África e na Índia.

Texto português corrigido por Dietrich Köster.